O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), tem incorporado o debate sobre diversidade sexual e de gênero como uma das bandeiras de luta relacionada ao seu projeto de Reforma Agrária Popular, no sentido de fortalecer a participação das LGBT, mas essencialmente superar as opressões de gênero, raça e LGBTfobia em seus territórios.
Nossa metodologia
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), tem incorporado o debate sobre diversidade sexual e de gênero como uma das bandeiras de luta relacionada ao seu projeto de Reforma Agrária Popular, no sentido de fortalecer a participação das LGBT, mas essencialmente superar as opressões de gênero, raça e LGBTfobia em seus territórios.
Neste ciclo de Estudo virtual, vamos estudar e debater com aportes de militantes e intelectuais do Movimento LGBT quais são os desafios desta luta na atualidade a partir da perspectiva marxista, partindo das categorias: raça, patriarcado e capitalismo, analisando como a LGBTfobia se materializa nas relações sociais, politicas e culturais na sociedade e como se engendram na relação de opressão e exploração dos corpos e territórios, no sentido de compreender o papel da classe trabalhadora em fazer a luta anticapitalista, antipatriarcal e antirracista.
🌈 O que queremos?
Desenvolver a formação das LGBT do campo popular, com subsídios teórico-práticos em torno da temática de diversidade sexual e de gênero relacionado a luta pela Reforma Agrária, contra LGBTfobia no contexto atual. Sendo mais específico, queremos:
a) Estudar o patriarcado, raça e capitalismo como base da opressão, dominação e exploração;
b) Compreender a identidade LGBT como identidade política e a orientação sexual e identidade de gênero como diversidade humana;
c) Refletir sobre diversidade sexual e de gênero no MST e o conteúdo de luta e construção da Reforma Agrária Popular;
d) Fortalecer a pauta da luta LGBT nos movimentos populares, a auto-organização e a luta contra LGBTfobia.